A vida, ao contrário do que nos ensinam, não passa, ela vive, mas nós passamos, pois não entendemos sua permanência e continuidade.
Muitos justificam suas ausências pela necessidade de se viver, como se isso, significasse viajar sempre, sair, festejar.
Muitos justificam suas ausências pela necessidade de se viver, como se isso, significasse viajar sempre, sair, festejar.
Entendo que isso é muito mais uma busca pelo que essas atividades e movimentos podem nos manter distantes de tudo que estando parado, quieto em reflexão, traga sobre si mesmo.
Veja bem, vc que esta lendo isso aqui, saiba que minhas palavras não representam verdades, mas pontos de vista que a todo momento, do seu emissor, busco resinificar o que me disseram ser "verdades".
Escrevo e compartilho meu eu mais escondido e que muitas vezes fui cobrado por o que coloco aqui. Tudo bem, ando, com o tempo, dispensando e pensando sobre o que eu sou e devo ser.
Mesmo assim, estar aqui me ajuda a encontrar verdades que eu ate as tinha mas que depois não mais as encontrava. Verdades, vc pode perguntar, não, modo de falar, mas meus pontos de vistas, que entendo ser minhas verdades, melhor assim?
Somos todos assim. E nisso temos uma dificuldade regulamentar de ter empatia, pois para isso precisamos sentir, ver, ser, o outro ou pelo menos suas experiência, que são tidas, obtidas, baseadas em si próprio, e por isso é impossível sermos o outro e sentirmos o que o outro sentiu.
Mas se é difícil ser "empático" (alguém vai pensar:" de novo ele inventando palavras", aqui me deixo mesmo..kkkk), talvez devíamos ser pacientes, ou pelo menos, mais calmos, e quem sabe complacentes.
E aqui me permito usar um dos significados desta palavra:
complacente
adjetivo de dois gêneros
- 1.desejoso de agradar, de demonstrar cortesia, de servir."um amigo c."
- 2.que demonstra gentileza, amabilidade ou benevolência.
Então, sejamos gentis, amáveis, benevolentes, é um caminho do aprendizado do amor!
